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Capa Crônicas
Utopia e distopia

Utopia e distopia

Em Crônicas

O meu grande amor…  os olhos mais lindos do mundo olhando para mim! O sorriso mais   lindo do mundo desabrochando nos lábios dela…

  Que outra mulher teria olhar e sorriso tão belos e cativantes  quanto os da minha amada?  Eu, o homem mais feliz do mundo! Feliz porque ela  me ama! Feliz porque eu a amo. E amo uma deusa! Uma deusa com D maiúsculo!

            A mesa iluminada   por duas velas gigantes e vermelhas. 

O jantar preparado por mim. Na mesa, as estradas:  bruscretas delicadas de queijo brie sobre a travessa para a entrada. Dois pratos brancos sobre descansos delicados em vermelho carmim, neles, talheres dispostos ao requinte romântico sobre delicados sousplat vermelhos. Duas taças bordeaux para o vinho    rosé.  Rosas brancas, vermelhas, amarelas dispostas entre os talheres. Um vasinho belo com pequenos girassóis no meioda mesa….   Frango agridoce no formo, risoto a quatro queijos prontinho no balcão ao lado…. Tudo tão gostoso,   tão lindo,  tão especial para este Dia dos Namorados!  

Olhos nos olhos. Por sobre a mesa, nossas mãos se procurando, se tocando, se namorando.

            Eu abrindo a garrafa de vinho nobre com classe de maitre. Ela segurando a taça para que eu verta o vinho taça adentro.

            Nós aproximando as taças…

.

E ela:

            ─ Ao nosso eterno amor! Namorados para sempre!

            E eu, transbordando de felicidades:

            ─ Sim! Para sempre! ─ coração a mil.

            A gente se levantando simultaneamente… eu indo ao encontro dela; ela ao meu. Taça na mão.  Ela levando a própria taça    aos meus lábios. Eu levando a minha taça aos lábios dela. Ela sorvendo o vinho pela taça que eu a ofereço; eu pela taça da mão dela.

              Agora, taças sobre a mesa.

           A gente se abraçando, se beijando …  beijo sabor de vinho…vinho nobre….

               Sonho deslumbrante!

            Meu coração acelerado. E uma vontade louca de que tudo fosse realidade, mas é apenas um sonho. Pego o meu celular com a foto printada do perfil da minha amada secreta e dou um selinho demorado e terno na tela do aparelho, como se ela estivesse em minha frente e tudo fosse verdade…uma emoção gostosa vinda das entranhas…

              Utopia!

             Distopia!

              Encaro a realidade…  meu medo besta de declarar meu amor a esta mulher que amo. Amo infinitamente. 

Vald Ribeiro

Fale com valdribeiro@folha.com.b

12 de junho de 2020

Tags: amor
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